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"Escola" é uma palavra da qual nunca esquecemos o significado e nem a trajetória.Pois é lá onde passamos uma das melhores fases de nossas vidas...de criança para adolescentes e de adolescentes para adultos.
A escola não serve apenas para crescermos fisicamente,mas também mentalmente,criarmos novas concepções sobre tudo,aprender matérias e o melhor de tudo se divertir com a rotina que nunca é uma rotina.
Por mais que estejamos todos os dias no mesmo lugar, com as mesmas pessoas e com o mesmo uniforme o dia a dia nunca se repete,cada dia tem sua essência suas brincadeira,suas lições e tudo nunca é igual !
No decorrer desses anos todos vivemos coisas inesqueciveis que jamais nos esqueceremos.
Apesar das brigas,discuções convivemos uns com os outros e querendo ou não nos apegamos a elas.E agora que está na ultima semana estamos sentindo,é um sentimento nunca sentido antes..uma sensação de insegurança,medo e ansiedade.
É muito estranho você entrar em um lugar durante sete anos de sua vida e ali permanecer durante seis horas e nos cinco dias da semana,e saber que não vai mais requentar aquele lugar que era como uma segunda casa,onde você conhece funcionário,professores e faz os seus amigos.Amigos que muitas vezes não são considerados importante pra gente,mais que futuramente sabemos que iremos nos lembrar deles.
Nós aprendemos a compartilhar,ensinar, escutar á todos e á nossos amigos,bom amigo é aquele que cede e não espera retorno.Para falar a verdade amigo de verdade são como irmãos inseparáveis,são sentimentos vividos que pedem bis.São laços que se fortificam e cada lembrança de ter a infância inteira e a adolescência.Que hoje são histórias e lembranças que jamais esqueceremos.Amigos de verdade sempre estão juntos em um só sentimento.
É agora cada um vai seguir sua vida,uns irão para a faculdade outros não mas enfim cada um de nós a partir de agora irão seguir sua vida sozinhos.

Governo de Janio Quadros

Jânio da Silva Quadros assumiu a presidência do Brasil no dia 31 de janeiro de 1961, tomando posse pela primeira vez na nova capital: Brasília.
Seu governo durou apenas 7 meses, provocando uma crise política, que posteriormente ocasionaria o Golpe Militar.
Jânio Quadros obteve o apoio da UDN durante a sua candidatura e venceu com grande número de votos contra seu adversário nas eleições presidenciais, o também candidato e ministro da Guerra, Henrique Lott. Utilizou um slogan durante a sua campanha, que empolgou a população: ”varre varre vassourinha,varre varre a bandalheira”, prometendo varrer a corrupção do país, equilibrar as finanças públicas e diminuir a inflação.
Seu governo foi muito contraditório. Teve como apoio político a elite do país, classe social ao qual Jânio Quadros tanto criticou. Na política internacional, dizia ser contra o comunismo, mas chegou a condecorar um dos líderes da Revolução Socialista Cubana, Ernesto “Che” Guevara, com a medalha Cruzeiro do Sul, em agosto de 1961.
Já na economia teve um caráter conservador, adotando á risca as medidas do FMI. Congelou salários, restringiu créditos e desvalorizou a moeda nacional. Mesmo assim, a inflação permaneceu alta, gerando o descontentamento por parte da população. Proibiu o uso de biquíni na transmissão televisada dos concursos de miss, proibiu as rinhas de galo, o lança-perfume em bailes de Carnaval e regulamentou o jogo de carteado.
Os apoios políticos a Jânio também se desfizeram, inclusive a UDN e seu maior representante, o jornalista Carlos Lacerda.
No dia 24 de agosto de 1961, Carlos Lacerda denunciou em rede nacional, um possível golpe que estaria sendo planejado pelo presidente Jânio Quadros. No dia seguinte, o Brasil se surpreendeu com o pedido de renúncia do presidente. Jânio Quadros afirmava em carta  enviada ao Congresso Nacional que “forças terríveis” o haviam levado a optar pela renúncia. O Congresso aceitou sua saída do cargo,assumindo a presidência interinamente o Presidente da Câmara, Ranieri Mazilli, até o retorno do vice presidente João Goulart, que fazia uma visita oficial á China.
Especula-se que Jânio Quadros estaria certo de que surgiriam fortes manifestações populares contra sua renúncia,o que faria com que voltasse a presidência com mais força do que antes, quando assumiu o cargo.Mas,isso não aconteceu.



Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Jânio_Quadros
http://www.infoescola.com/historia/governo-de-janio-quadros/

Charge da Ditadura Militar.



Ao analisar está charge, podemos perceber que durante a Ditadura Militar no Brasil, ocorreram muitas prisões, torturas, contra os opositores do governo da época, varias pessoas sumiram, nem seus corpos foram achados e também houve vários arquivos, sobre as operações que os militares fizeram. Após a ditadura, a maior parte desses arquivos foram apagados, escondidos e as famílias dessas vitimas  que o governo atual faça justiça contra os militares que mataram seus parentes e/ou torturam
Veremos um resumo sobre os diversos tipos de gráficos e em que situações utilizá-los.



Gráficos
O gráfico é um instrumento que possibilita transmitir muitas vezes o significado de planilhas ou tabelas complexas de uma forma mais eficiente e mais simples. Não adianta você saber efetuar a confecção de um gráfico se não souber a que finalidade se destina determinado gráfico. Desta forma você correrá o risco de apresentar um gráfico que não seja adequado a uma determinada situação. O gráfico apresenta de forma detalhada, a elaboração e utilização do fichário-imagem. Uma representação gráfica tem por objetivo fazer aparecer as relações que existem entre elementos que são representados prévia e rigorosamente. Para se criar um gráfico é preciso primeiro conhecer o tipo de informação que se deseja transmitir, pois um gráfico poderá informar de forma visual as tendências de uma série de valores em relação a um determinado espaço de tempo, a comparação de duas ou mais situações e muitas outras. Cada tipo de gráfico é adequado para uma diferente situação a ser analisada. Se um gráfico for definido de forma incorreta, poderá ocorrer a análise errada de uma situação, causando uma série de interpretações distorcidas do assunto em questão, tornando desta forma o desenho do gráfico sem qualquer efeito aproveitável. Para tornarmos possível uma representação gráfica, estabelecemos uma correspondência entre os termos da série e determinada figura geométrica, de tal modo que cada elemento da série seja representado por uma figura proporcional. A representação gráfica de um fenômeno deve obedecer a certos requisitos fundamentais para ser realmente útil:
a) Simplicidade: o gráfico deve ser destituído de detalhes de importânciasecundária, assim como de traços desnecessários que possam levar o observador a uma análise morosa ou com erros;
b) Clareza: o gráfico deve possibilitar uma interpretação correta dos valoresrepresentativos do fenômeno em estudo;
c.)Veracidade: o gráfico deve expressar a verdade sobre o fenômeno em estudo, ou seja, cálculos devem coincidir com as marcações

Tipos de Gráficos:


Gráfico em linha ou em curva
São ideais para ilustrar tendências em dados que ocorrem ao longo do tempo.
Esse tipo de gráfico se utiliza da linha 
poligonal para representar a série
estatística. Constitui uma aplicação do processo de construção do gráfico de
uma função no sistema de co
ordenadas cartesianas.
Gráfico em colunas ou em barras
É a representação de uma série por meio de retângulos, dispostos
verticalmente (em colunas) ou horizontalmente (em barr
as).
Quando em colunas, os retângulos têm a mesma base e as 
alturas são
proporcionais 
aos respectivos dados. Quando em barras, os retângulos têm a
mesma altura e os Comprimentos são proporcion
ais aos respectivos dados.
Desse modo, estamos garantindo a proporcionalidade entre as áreas dos
retângulos e os dados estatísticos.
a) Gráfico em colunas
O gráfico em questão terá a finalidade de demonstrar a projeção dos valores de vendas de diversos produtos durante o primeiro trimestre de um determinado ano em relação à taxa de projeção aplicada a cada mês.
b) Gráfico em barras
As Categorias são organizadas verticalmente, para focalizar a comparação de valores. São usualmente bem ilustrados num simples gráfico de barras onde a altura da barra é igual à freqüência.
c) Gráfico em colunas ou em barras múltiplas
Esse tipo de gráfico é geralmente empregado quando queremos
representar, simultaneamente, dois ou mais fenômenos estudados com
o propósito de comparação.
Gráfico em setores
Esse gráfico é construído com base em um círculo, e é empregado sempre que desejamos ressaltar a participação do dado no total. O total é representado pelo círculo, que fica dividido em tantos setores quantas são as partes. Os setores são tais que suas áreas são respectivamente
proporcionais aos dados da s
érie. Obtemos cada setor por meio de regra de
três simples e direta, lembrando que o total da série corresponde a 360°.
Os setores do gráfico são desenhados de tal forma que eles tenham área
proporcional à freqüência. Exemplo:

Gráfico polar
É o gráfico ideal para representar séries temporais cíclicas, isto é, séries temporais que apresentam em seu desenvolvimento determinada periodicidade.
Exemplos:
a variação da precipitação pluviométrica ao longo do ano ou da temperatura ao longo do dia;
o consumo de energia elétrica durante o mês ou o ano;
o número de passageiros de uma linha de ônibus ao longo da semana.
O gráfico faz uso do sistema de coordenadas polares.
Gráfico cartograma
É a representação sobre um plano geográfico. Este gráfico é empregado quando o objetivo é o de figurar os dados estatísticos diretamente relacionados com áreas geográficas ou políticas.
Distinguimos duas aplicações:
Representar dados absolutos (população) – neste caso, lançamos mão, em geral, dos pontos, em número proporcional aos dados.
Representar dados relativos (densidade) – neste caso, lançamos mão, em geral, de hachuras ou cores.
Gráfico Pictograma
O pictograma constitui um dos processos gráficos que melhor fala ao público, pela sua forma ao mesmo tempo atraente e sugestiva. A representação gráfica consta de figuras.
Gráfico radar
Em um gráfico de radar, cada categoria tem seu próprio eixo de valor, a partir de um centro comum. Linhas fazem a conexão de todos os valores de uma mesma sequência. Um gráfico de radar compara os valores agregados de várias seqüências de dados.

Gráfico superfície
Um gráfico de superfície é útil quando você deseja localizar combinações
vantajosas entre dois conjuntos de dados. Como em um mapa tipotográfico, as
cores e os padrões indicam áreas que estão no mesmo intervalo de valores.
Pode-se usar um gráfico de Superfície quan
do tanto as categorias quanto as
séries de dados são valores numéricos.




Vamos falar de Política.
Todos nós sabemos que, uma grande metrópole como São Paulo, possui inúmeros problemas e desafios que merecem soluções rápidas e imediatas. Com a realização das eleições em 2010, a bancada administrativa brasileira foi renovada, e junto com ela, o surgimento de novas propostas pelos candidatos eleitos. Acompanhe abaixo, os vencedores das eleições, bem como suas principais áreas de investimentos:

Dilma Rousseff - Presidente

Saúde: propostas relacionadas à continuidade do programa do Presidente Lula, como o Saúde da Família e as UPAs (Unidades de pronto Atendimento). Além disso,ocorreria uma ampliação na rede de distribuição de remédios, bem como investimentos públicos na área.
Educação: visto como uma área que precisa de investimentos urgentes, o combate ao analfabetismo possui prioridade. Além disso, Dilma também propõe a criação de um Sistema Nacional Articulado de Educação, que atribuiria um novo sistema de controle, ao invés desse vigente.
Programas Sociaisdefende a ampliação e continuação do Bolsa Família e o reforço institucional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Emprego: manutenção da política econômica do Presidente Lula, com a implantação de uma reforma tributária, visando aliviar o capital trabalhista.
Segurança: Dilma defende a ampliação do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), presente atualmente em 22 Estados. Além disso propõe a criação de um Fundo Constitucional de Segurança Pública, o que seria um subsídio ao salário de policiais civis e militares.
Custo da campanha: 157 milhões.
Vice: Michel Temer (PMDB-SP)

Geraldo Alckmin - governador

Saúde: expandir a rede de Ambulatórios de Especialidades Médicas (AMEs); ampliar o programa de reforma e modernização da rede de hospitais estaduais; criar novas Unidades para Tratamento de Dependentes de Álcool e Drogas.
Educação: ampliar a formação continuada de professores do Ensino Fundamental e Médio; ampliar as escolas em tempo integral; ampliar a oferta de vagas nas ETECs e FATECs.
Segurança Pública: reforçar e ampliar o contingente policial; aumentar o número de Delegados de Policia; dar sequência à desativação das carceragens no interior do Estado, transferindo presos para unidades prisionais.
Desenvolvimento: expandir o Banco do Povo; ampliar o trabalho da Agência de Fomento Paulista; ampliar as vagas do Programa Estadual de Qualificação Profissional.
Agricultura: ampliar e recuperar as estradas vicinais por todo o estado; reforçar as barreiras fito-sanitárias do Estado de São Paulo; prosseguir com Programas Especiais de Subvenção.

Aloysio Nunes - senador

Segurança: ampliação do atendimento às mulheres vítimas de violências domésticas. Monitoramento eletrônico de presos em liberdade provisória e no regime semi-aberto. O candidato defende a erradicação de “saídas temporárias”.
Educação: incentivo à educação profissional, garantindo o ingresso de jovens no mercado de trabalho. Para o candidato, São Paulo é a sua prioridade, porque é considerado como um dos Estados que menos recebem verbas do Governo Federal. Aloysio aponta que o Estado recebe apenas 1% da distribuição de recursos do Fundo de Participação dos Estados.

Tiririca – deputado Federal

Entre as idéias que Tiririca alega que levará adiante estão incentivos fiscais para circos, um projeto de lei que regulamenta os partos e obriga que eles sejam realizados pelo médico que fez o pré-natal da gestante e projetos contra a discriminação dos nordestinos. De carona no carro-chefe do governo federal, diz querer lutar pela ampliação do Bolsa Família.
O palhaço sugere ainda as comissões em que gostaria de trabalhar:Educação e Cultura; Seguridade Social e Família; e Direitos Humanos e Minorias.
Entre os projetos estão temas populares como: multar empresas da construção civil que descumprem os direitos trabalhistas, dar incentivos fiscais para circos, regulamentar os partos e proibir terrenos ocupados em favelas. O humorista ainda aproveita a popularidade do governo federal, dizendo que deve lutar no Congresso pela ampliação do projeto Bolsa Família. 
Tiririca sugere também as três comissões em que gostaria de participar na Câmara para defender suas propostas: Comissão de Seguridade Social e Família, Comissão de Educação e Cultura e Comissão de Direitos Humanos e Minoria.

Bruno Covas – deputado estadual

Conforme pesquisado, o candidato não possui nenhuma proposta divulgada a cerca de sua campanha eleitoral, constando, portanto, apenas emendas de lei já postas em prática em seu site




Esse é o primeiro post do blog, e nele vamos explicar o que será feito aqui.Somos em quatro meninas (Jéssica,Hellen,Kassia e Keilly) e nós criamos esse blog para um trabalho de escola.Não vamos continuar utilizando-o após o término do trabalho, mas por enquanto, iremos postar.Enfim, esperamos tirar uma nota boa nesse trabalho e faremos o possível para dar o nosso melhor.Vamos tentar inovar, educar e auxiliar as pessoas com o conteúdo publicado aqui, e esperamos que vocês gostem. 

Audiência das emissoras em São Paulo durante debate das 22:00 ás 00:15 horas.



Números arrendondados segundo critério do instituto.

Personalidade brasileira reconhecida no Mundo - Pelé.


Edson Arantes do Nascimento, o PELÉ nascido em 1940 em três corações assumiu na década de 60 o manto de Didi, começou a carreira no time amador do Bauru Atlético Clube o popular "Baquinho" de onde saiu diretamente para o Santos onde atuou por mais de duas décadas, encerrou a carreira mas meses depois optou por voltar para jogar no EUA onde o futebol vinha se tornando um ramo comercial lucrativo e por essa razão tinha regras diferentes como o gramado sintético, o goleiro que usava o número ZERO e outras, além destas equipes em jogos de exibição atuou ainda pelo Vasco da Gama, pelo Flamengo e até mesmo pela seleção da Nigéria, reinou por duas décadas as de 60 e 70 e embora seja o quarto astro a surgir no futebol brasileiro ele fica com o primeiro lugar entre os maiores do Brasil por uma série de motivos, o primeiro deles é o fato de ser um atleta completo que lhe rendeu o título de "atleta do século XX", se Pelénunca foi unânime em nenhum quesito futebolístico ele era incontestavelmente o único que reunia em si TODOS os quesitos pois chutava com qualquer pé, cabeceava, lançava, armava, defendia, atacava, batia faltas, escanteios, efetuava a marcação tudo somado à uma fantástica explosão muscular, agilidade, velocidade e visão periférica superior à dos humanos normais que associada à um golpe de vista tornava-o um "olhos de lince" e além de tudo fazia gols...muitos gols, Oficialmente são 1199 gols marcados por Santos (1086), Seleção brasileira (95), Seleção Paulista (11), um combinado Vasco/Santos (6) e um gol pela Seleção do Sudeste, considerando-se gols marcados em partidas amadoras e não oficiais a marca passa pra 1281 gols pois aí se acrescem 11 gols marcados pela seleção da Guarda Costeira, seis pela seleção das Forças Armadas, um pela seleção dos amigos de garrincha e 65 pelo Cosmos de Nova Iorque pela liga dos EUA que na época não era filiada à FIFA, chegou à seleção brasileira com apenas 17 anos e no ano de 1958 já era campeão mundial onde deixou dois gols que ficaram entre os dez gols mais bonitos de todas as copas em eleição realizada em 2002, o único marcado contra o País de Gales e o na final que marcou após um belíssimo chapéu no zagueiro sueco, eleito nos anos 80 o Atleta do Século na primeira década do terceiro milênio foi feita uma outra eleição pela Internet onde quem venceu foi Maradona, contudo percebendo as falhas em uma eleição virtual a FIFA fez duas eleições, a da Internet e uma entre atletas e jornalistas, uma vez mais Pelé foi absoluto, este jogador encantou o mundo até com lances que não terminaram em gols como a cabeçada defendida por Banks ou a finta de corpo contra o goleiro uruguaio ambos lances na copa de 70, que às vezes era um monstro do drible e às vezes um veloz atacante que fazia gols de canela como qualquer perna de pau fica como o maior de todos e os mortais que discutam entre si.
Pelé é considerado como o maior jogador da história do futebol, tendo fama internacional na condição de futebolista. Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como o Jogador de Futebol do Século XX.

Brasil e suas condições sociais e financeiras

Brasil tem um mercado livre e uma economia exportadora. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto ultrapassa 1.6 trilhão de dólares, fazendo-lhe a oitava maior economia do mundo e a maior da América Latina em 2006. [1] O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007, o PIB brasileiro demonstrou um crescimento superior ao que se pensava, mostrando uma economia muito mais saudável e pronta para estrelar junto às outras economias BRICs. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China.
Desde a crise em 2002 os fundamentos macro-econômicos do país melhoraram. O real vem se valorizando fortemente frente ao dólar desde 2004, o risco país também vem renovando suas mínimas históricas desde o começo de 2007, e a Bovespa bate recordes de pontos a cada dia. Apesar de sua estabilidade macro-econômica que reduziu as taxas de inflação e de juros e aumentou a renda per capita, diferenças remanescem ainda entre a população urbana e rural, os estados do norte e do sul, os pobres e os ricos. [2] Alguns dos desafios dos governos incluem a necessidade de promover melhor infra-estrutura, modernizar o sistema de impostos, as leis de trabalho e reduzir a desigualdade de renda.
A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura. O Brasil começou à voltar-se para as exportações em 2004, atingindo em 2006 exportações de US$ 137.5 bilhões, importações de US$ 91.4 bilhões e um saldo comercial de quase US$ 46 bilhões.

HISTÓRIA

A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da História do Brasil. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, e provocou sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.
O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do pau-brasil, madeira avermelhada utilizada na tinturaria de tecidos na Europa, e abundante em grande parte do litoral brasileiro na época do descobrimento (do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte). Os portugueses instalaram feitorias e sesmarias e contratavam o trabalho de índios para o corte e carregamento da madeira por meio de um sistema de trocas conhecido como escambo. Além do pau-brasil, outras atividades de modelo extrativista predominaram nessa época, como a coleta de drogas do sertão na Amazônia.
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de açúcar em substituição à beterraba. O processo era centrado em torno do engenho, composto por uma moenda de tração animal (bois, jumentos) ou humana. O plantio de cana adotou o latifúndio como estrutura fundiária e a monocultura como método agrícola. A agricultura da cana introduziu a modo de produção escravista, baseado na importação e escravização de africanos. Esta atividade gerou todo um setor paralelo chamado de tráfico negreiro. A pecuária extensiva ajudou a expandir a ocupação do Brasil pelos portugueses, levando o povoamento do litoral para o interior.
Durante todo o século XVII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Afinal, já no início do século XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo (Planato Central e Montanhas Alterosas), nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, dando início ao ciclo do ouro. Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, propicionada pelos tropeiros.
O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até a década de 1930. Concentrado a princípio no Vale do Paraíba (entre Rio de Janeiro e São Paulo) e depois nas zonas de terra roxa do interior de São Paulo e do Paraná, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos. Foi introduzida por Francisco de Melo Palheta ainda no século XVIII, a partir de sementes contrabandeadas da Guiana Francesa.
Em meados do século XIX, foi descoberta que a seiva da seringueira, uma árvore nativa da Amazônia, servia para a fabricação de borracha, material que começava então a ser utilizado industrialmente na Europa e na América do Norte. Com isso, teve início o ciclo da borracha no Amazonas (então Província do Rio Negro) e na região que viria a ser o Acre brasileiro (então parte da Bolívia e do Peru).
O chamado desenvolvimentismo (ou nacional-desenvolvimentismo) foi a corrente econômica que prevaleceu nos anos 1950, do segundo governo de Getúlio Vargas até o Regime Militar, com especial ênfase na gestão de Juscelino Kubitschek.
Valendo-se de políticas econômicas desenvolvimentista desde a Era Vargas, na década de 1930, o Brasil desenvolveu grande parte de sua infra-estrutura em pouco tempo e alcançou elevadas taxas de crescimento econômico. Todavia, o governo muitas vezes manteve suas contas em desequilíbrio, multiplicando a dívida externa e desencadeando uma grande onda inflacionária. O modelo de transporte adotado foi o rodoviário, em detrimento de todos os demais (ferroviário, hidroviário, naval, aéreo).
Desde a década de 1970, o novo produto que impulsionou a economia de exportação foi a soja, introduzida a partir de sementes trazidas da Ásia e dos Estados Unidos. O modelo adotado para o plantio de soja foi a monocultura extensiva e mecanizada, provocando desemprego no campo e alta lucratividade para um novo setor chamado de "agro-negócio". O crescimento da cultura da soja se deu às custas da "expansão da fronteira agrícola" na direção da Amazônia, o que por sua vez vem provocando desmatamentos em larga escala. A crise da agricultura familiar e o desalojamento em massa de lavradores e o surgimento dos movimentos de sem-terra (MST, Via Campesina).
Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos não-qualificados e ampliou a concentração de renda. Em paralelo, na política, o regime militar endureceu e a repressão à oposição (tanto institucional quanto revolucionária/subversiva) viveu o seu auge. A industrialização, no entanto, continuou concentrada no eixo Rio de Janeiro-São Paulo e atraiu para esta região uma imigração em massa das regiões mais pobres do país, principalmente o Nordeste.
Da Crise do Petróleo até o início dos anos 1990, o Brasil viveu um período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, com altíssimos índices de inflação (hiperinflação) combinados com arrocho salarial, crescimento da dívida externa e crescimento pífio.
Já na década de 80, o governo brasileiro desenvolveu vários planos econômicos que visavam o controle da inflação, sem nenhum sucesso. O resultado foi o não pagamento de dívidas com credores internacionais (moratória), o que resultou em graves problemas econômicos que perdurariam por anos. Não foi por acaso que os anos 80, na economia brasileira, ganharam o apelido de "década perdida".
No governo Itamar Franco o cenário começa a mudar. Com um plano que ganhou o nome de Plano Real a economia começa a se recuperar. Pelas mãos do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que elegeria-se presidente nas eleições seguintes por causa disso, alija o crescimento econômico do país em nome do fortalecimento das instituições nacionais com o propósito de controlar a inflação e atrair investidores internacionais.
Reconhecendo os ganhos dessa estratégia, o governo do presidente Lula, que tanto o havia criticado quando na oposição, mantém suas linhas gerais, adaptando apenas alguns conceitos ao raciocínio esquerdista moderado do Partido dos Trabalhadores.

INDICADORES MACRO-ECONÔMICOS E FINANCEIROS

PRINCIPAIS INDICADORES

O Produto interno bruto (PIB) do Brasil (GDP) medido por Paridade de poder de compra (PPC) foi estimado em 1.616 trilhões de doláres em 2006, e em 943.6 bilhões em termos nominais. [1] Seu padrão de vida, medido no PIB per capita (PPC) era de 8.600 doláres. O Banco Mundial relatou que renda nacional bruta do país era a segunda maior da América Latina e renda per capita em termos nominais de mercado era a oitava maior, sendo US$ 644.133 bilhões [4] e US$ 3.460 [5] respectivamente, com isso, o Brasil é estabelecido como um país de classe média. Depois da desaceleração de 2002 o país se recuperou e cresceu 5.7, 2.9 e 3.7 por cento em 2004, em 2005 e em 2006, [6] mesmo que se considere estar bem abaixo do crescimento potencial do Brasil.
A moeda corrente brasileira é o real (ISO 4217: BRL; símbolo: R$). Um real é dividido em 100 centavos. O real substituiu o cruzeiro real em 1994 em uma taxa de 2.750 cruzeiros por 1 real. A taxa trocada remanesceu estável, oscilando entre 1 e 2.50 R$ por US$. As taxas de juros em 2007 situam-se em torno 13%, [7]. As taxas de inflação estão em baixos níveis também, a registrada em 2006 foi de 3.1%] e as taxas de desemprego de 9.6 por cento. [1] O Índice de desenvolvimento humano (IDH) do país foi relatado em 0.792, considerado médio, mas bem próximo do nível elevado.

ECONOMIAS REGIONAIS

As disparidades e as desigualdades regionais continuam a ser um problema no Brasil. Retirando a região Nordeste, todos os estados do Brasil possuem um índice de desenvolvimento humano (IDH) superior a 0.80 (elevado), lembrado que os dados são relativos ao ano 2000. As desigualdades regionais do Brasil se dividem simplesmente em: sul rico e norte pobre. A região Sul sempre se destaca quando o assunto é qualidade de vida, os padrões da região são similares aos europeus, enquanto o nordeste possui qualidade de vida muito inferior, similar à países como Índia e África do Sul. [22]
Em nível municipal, as disparidades são maiores: Campinas em São Paulo tem um IDH similar ao da Alemanha, enquanto, Manari em Pernambuco, teria um IDH similar ao do Haiti. A maioria das unidades federais com desenvolvimento elevado (superior a 0.80) está situada na região sul. Os estados menos desenvolvidos (com desenvolvimento médio nos termos de IDH) são situados no nordeste.

COMÉRCIO EXTERIOR

Os maiores parceiros do Brasil no comércio exterior são a União Européia, os Estados Unidos da América, o Mercosul e a República Popular da China.
O Brasil é a 10° maior economia mundial, de acordo com os critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares estadunidenses, e está entre as 10 maiores economias mundiais em critérios de "purchasing power parity", sendo a maior da América Latina, e está na 63° posição no ranking do IDH (Índice de desenvolvimento humano).
O primeiro produto que moveu a economia do Brasil foi o açúcar, durante o período de colônia, seguindo pelo ouro na região de Minas Gerais. Já independente, um novo ciclo econômico surgiu, agora com o café. Esse momento foi fundamental para o desenvolvimento do Estado de São Paulo, que acabou por tornar-se o mais rico do país.
Apesar de ter, ao longo da década de 90, um salto qualitativo na produção de bens agrícolas, alcançando a liderança mundial em diversos insumos, com reformas comandadas pelo governo federal, a pauta de exportação brasileira foi diversificada, com uma enorme inclusão de bens de alto valor agregado como jóias, aviões, automóveis e peças de vestuário.
Atualmente o país está entre os 20 maiores exportadores do mundo, com US$ 137,6 bilhões (em 2006) vendidos entre produtos e serviços a outros países. Mas com um crescimento vegetativo de dois dígitos ao ano desde o governo Fernando Henrique, em poucos anos a expectativa é que o Brasil esteja entre as principais plataformas de exportação do mundo.
Em 2004 o Brasil começou a crescer, acompanhando a economia mundial. O governo diz que isto se deve a política adotada pelo presidente Lula, grande parte da imprensa reclama das altas taxas de juros adotadas pelo governo. No final de 2004 o PIB cresceu 5,7%, a industria cresceu na faixa de 8% e as exportações superaram todas as expectativas.
O Brasil é visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a Índia, Rússia e China. A política externa adotada pelo Brasil prioriza a aliança entre países sub-desenvolvidos para negociar com os países ricos. O Brasil, assim como a Argentina e a Venezuela vêm mantendo o projeto da ALCA em discussão, apesar das pressões dos EUA. Existem também iniciativas de integração na América do Sul, cooperação na economia e nas áreas sociais.

SETORES

No Brasil, o setor primário (agricultura, exploração mineral e vegetal) ainda é muito importante, mas se observa um lento crescimento proporcional do setor secundário (indústria) em relação aos demais. Cabe observar, no entanto, que a desvalorização da moeda nacional, ocorrida em 1999, estimulou bastante as exportações e, consequentemente, o setor agrícola.

MERCADO FINANCEIRO

Na base do sistema financeiro basileiro está o Conselho Monetário Nacional, que é controlado pelo governo federal. O mais importante agente é o Banco Central do Brasil, que define a taxa de juros e pode influenciar o câmbio por ações de open market. A principal bolsa de valores do Brasil é a Bovespa que movimenta títulos e outros papéis das 316 empresas brasileiras de capital aberto. O maior banco do Brasil é o do governo federal Banco do Brasil. O maior banco privado é o Bradesco.

Economia por região

CENTRO-OESTE

Baseia-se principalmente na agroindústria.

NORDESTE

Baseia-se normalmente em indústrias, petróleo e agronegócio. Políticas de incentivos fiscais levaram várias indústrias para a região. O turismo é bastante forte.

NORTE

Baseia-se principalmente em extrativismo vegetal e mineral. Merece destaque também a Zona Franca de Manaus, pólo industrial.

SUDESTE

Possui parque industrial diversificado e sofisticado com comércio e serviços bem desenvolvidos. Destacam-se as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte como os principais centros econômicos do Brasil.

SUL

A maior parte das riquezas provém do setor de serviços, mas possui também indústria e agropecuária bem desenvolvidas. Destacam-se as regiões metropolitanas de Curitiba e Porto Alegre
 
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